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CAPA SOBRE ACESSO CADASTRO PESQUISA ATUAL ANTERIORES
Capa > v. 2, n. 1 (2017) > Correa
“A COZINHA É A BASE DA RELIGIÃO”: A CULINÁRIA RITUAL NO BATUQUE DO RIO GRANDE DO SUL
Norton Figueiredo Correa
Resumo
O artigo aborda a comida ritual do batuque, uma religião afro-brasileira característica do Rio Grande do Sul, no extremo-sul brasileiro cuja maioria de adeptos são afrodescendentes. Clique Neste Link...
O modelo religioso segue o do chamado jêje-nagô, que cultua orixás originários da África Ocidental, invocados através de cânticos em línguas originárias dessa região, toques de tambores e alimentos que lhes são oferecidos. Existente a mais de um século e meio, no local, e contando com cerca de 40 mil templos, conserva com surpreendente fidelidade suas raízes originais. Entretanto, ao longo deste tempo, a culinária ritual, principalmente, assimilou elementos de outras etnias povoadoras do Estado. Dos indígenas, adotou o churrasco, alimento do orixá Ogum, a farinha de mandioca, oferecida a algumas divindades e a erva-mate, de que é feito uma bebida, o chimarrão, também oferecida aos espíritos dos mortos. A polenta, de origem italiana, é alimento da deusa Oxum, enquanto que a batata, divulgada pela colônia alemã, é oferecida ao orixá Bará. O título do trabalho, que ouvi de uma sacerdotisa do batuque, traduz e ressalta a importância do alimento ritual como a principal moeda de troca entre os orixás e os humanos no pacto que estes últimos firmam com os primeiros. Mas não apenas isto: também se faz presente nas relações entre os vivos, entre estes e os mortos, na doença, na morte, em caracteres identitários do grupo. A abordagem é antropológica, privilegiando os princípios da “escola” da Antropologia Simbólica.
Palavras-chave
Comida ritual; religião; batuque
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Salmo 93: Um Hino à Eternidade e ao Poder de Deus O Salmo 93 é uma bela e poderosa declaração sobre a natureza eterna e imutável de Deus. Ele celebra a soberania divina e a estabilidade de Seu reino, contrastando-o com as forças turbulentas e passageiras da natureza. O que o Salmo 93 nos revela: A majestade e poder de Deus: O salmista descreve Deus como revestido de majestade e poder, Seu trono como firme e eterno. Ele é superior a todas as forças da natureza, inclusive as mais violentas. A eternidade de Deus: Em contraste com o mundo em constante mudança, Deus é eterno. Seu reino não tem fim e Seu poder permanece inabalável. A segurança em Deus: O Salmo nos convida a confiar em Deus, mesmo diante das tempestades da vida. Sabendo que Ele é o Senhor soberano, podemos encontrar paz e segurança. Versos-chave e seus significados: "O Senhor reina; está vestido de majestade; o Senhor está vestido, cingiu-se de fortaleza; o mundo também está firmado, e não pode ser abalado....